Derivoscópio










Um capacete sente a cidade e mapeia as emoções do artista-caminhante. Um vídeo condensa os momentos em que cada emoção foi predominante durante aquela deriva pela cidade. Usamos do imaginário situacionista para ironizar os dispositivos de vigilância e a disseminação nas redes sociais de egos obcecados com a autorreferência. Ao mesmo tempo, é um capacete que não serve para nada. Inutilidade como poética de contra-informação.


2017

Performance com dispositivo relacional
Capacete, Raspberry Pi, sensores e câmeras

Vídeo
16:9, color

Medidas variáveis

Exposições:
“Natural Intelligence”, Ars Electronica, Áustria
“Cryptorave”, Cinemateca Brasileira, Brasil
“Terrenos Apaixonantemente Objetivos”, Coletivo Digital, Brasil
“_Poéticas_Políticas_Poéticas_”, Instituto de Artes da Unesp, Brasil

Em colaboração com Tiago F. Pimentel.



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